"Educando para o futuro!"
Atualmente, a “fome” é um dos temas abordados frequentemente no mundo. Convivemos com essa realidade e já nos acostumamos em assistir as cenas terríveis que são originárias desse tema e que a cada momento estão evoluindo e crescendo assustadoramente.
Quando se trata de fome, a maioria das pessoas costumam apenas a se referir à África, devido existir fome e tragédia neste lugar, deixando assim, pessoas desnutridas e doentes. Mas, ás vezes não sabemos (ou sabemos e não nos preocupamos) que existem inúmeras pessoas a nossa volta que estão como “Africanos”, passando fome e dificuldades, à espera de uma solução.
A questão é: “Por que tantos brasileiros ainda passam fome?” Eis a questão. Na verdade, cada ser humano tem seu ponto de vista a respeito desta pergunta. O impressionante é que todos acham ter uma solução, mas não se dispõem a cumpri-las.
Não sabemos a resposta original à origem da fome, pois, desde a Antiguidade as pessoas já eram suas vítimas, além da miséria e da desigualdade social. Então, já que não existe uma resposta, posso expor meu ponto de vista filosófico, que é nada mais que uma das muitas origens desse tema.
Do ângulo em que enxergo, posso dizer que a desigualdade social é a pior fonte de crescimento desta tragédia, porque os ricos têm muito dinheiro, compram e possuem o que querem, não se misturam com os pobres e têm facilidade de conseguirem qualquer coisa, algo que é extraordinariamente impossível na vida dos pobres.
Depois de um tempo convivendo com essa miséria, sem podermos exterminá-la, existem pequenos tópicos, que seguindo os tais, poderemos amenizar essa situação. Um deles seria papel do governo, que por sua vez, criaria um plano para tornar as coisas mais baratas e fáceis de serem conseguidas para os pobres, aumentando assim, um pouco para os ricos, como Hobama (presidente dos EUA) fez com a venda de carros no seu país.
Por outro lado, os deveres de cada cidadão seriam estudar bastante (porque a maioria dos pobres são analfabetos), fazer faculdade, nunca dispensar um concurso e quando estiver bem de vida, exercendo sua profissão, oferecer empregos àqueles que mais necessitam e sempre que puder, ajudar os pobres. Fazendo assim, estaremos contribuindo com o desenvolvimento de um Brasil sem misérias.
Por Josué Oliveira (1º Magistério) – Quatro de março de 2010
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